Olá Pessoas, quanto tempo! Nos ultimos dois meses não pude realizar postagens por motivos de forças maiores, e ponham maiores nisso. Estou muito envolvido em projetos, estudos, trabalhos escolares, enfim minha vida tá complicada, mas com fé eu chego lá! Esse post teve inspiração em um dos trabalhos que fiz ultimamente, e este tratava-se de uma doença genética muito interessante, a Síndrome de Riley-Day.
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| Dor? Nadinha. |
A Síndrome de Riley-Day ou Disautonomia Familiar é uma doença hereditária transmitida como um traço autossômico recessivo. Ela é muito comum entre a comunidade judaica europeia (Judeus
Ashkenazi) e a principal característica dos afetados é a insensibilidade a dor. Geralmente bebês sofrem de problemas alimentares e desenvolvem pneumonia. Podem acontecer vômitos epsódicos e períodos de sudorese após o período da lactância. Outros sintomas também podem aparecer nos afetados, como hipotonia (tônus muscular deficiente), paradas respiratórias, convulsões, falta de lágrimas, etc.
Benção ou Maldição? Os indivíduos que têm essa síndrome sentem cóssegas, frio, calor, mas não sentem dor. Isso não é ótimo? Provavelmente a maioria das pessoas adorariam ser insensíveis a estímulos dolorosos, afinal quem gosta de sentir dor? Mas aí está a questão. Os afetados estão mais propícios a sofrerem lesões e estas passam despercbidas, logo, são as maiores causadoras das mortes destes. O fincar de uma agulha, um beliscão, um corte profundo, nada provoca sensação dolorosa.
A maioria dos indivíduos com Riley-Day sobrevivem até os trinta anos de vida. Eles também usam um colírio para suprir a falta de lágrimas. Relatos de afetados geralmente dizem a mesma coisa: Eles queriam pelo menos uma vez na vida sentir dor.
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| Cóssegas, frio, calor, tudo menos dor |
E então? Rley-Day, benção ou maldição? Tire suas conclusões e até a próxima!
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