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domingo, 14 de novembro de 2010

Propriedade de quem?

Ande pelas calçadas da sua cidade, incluindo a sua. Com certeza você tem alguns problemas com elas, né? Houve alguns tropeços, quedas, torcidas no pé... É um problema imenso. Agora vem a pergunta: a quem devo reclamar?
Como todos sabemos (ou não), as calçadas são públicas, portanto qualquer pessoa pode circular da maneira que quiser, quando quiser, enfim, cessar e peneirar com ela. Correto. Então os problemas que aparecerem nelas são de responsabilidade da prefeitura, por isso reclame com seu prefeito. Se alguém lhes disser algo desse tipo chame-o de desinformado, ou coisas do tipo, pois essa afirmação está ERRADA. O dono da propriedade é quem tem que fazer a manutenção de sua calçada e não a prefeitura. Mas aí vem outra pergunta: se a propriedade é pública, não seria dever da prefeitura fazer a manutenção dela? Bom, acontece então uma controvérsia, pois a palavra pública indica "algo de todos", no entanto se uma pessoa é responsável pela manutenção de uma propriedade, essa é dita como privada, logo ninguém pode cessar e peneirar com ela senão é punido pela lei. Os parágrafos que falam sobre as calçadas estão na seção Passeio na maioria dos códigos de obras. Lá geralmente se encontram frases que dizem para se limpa-las, mantê-las conservadas. Também se diz que é dever da prefeitura monitorar os locais enviando fiscais responsáveis por tal função. Duas problemáticas, pois, a coisa mais difícil que existe (pelo menos em SLZ) são concursos para cargos municipais. A segunda é a laboriosidade dos fiscais já empregados, pois se mandados para trabalhar, já ficam de cara emburrada, mau-humor, etc. Talvez seja por esses fatos que se coloca a responsabilidade da manutenção das pobres calçadinhas na mão de seus proprietários, que, se não o fazem, ainda ainda têm de pagar uma multa de mais de R$ 700,00 limpinhos por "comprometerem o passeio público".
Calçada em algum bairro de São Luis - MA
Senhores proprietários, se não quiserem complicações para seus lados sigam a lei e mantenham suas calçadas bonitas e legaizinhas de se passeiar. Quanto ao "cessar e peneirar", se um bando de doidos fizerem alguma baderna ou loucuras em sua calçadinha, ligue para a polícia. "Ah, mas a calçada é pública!". Com certeza ouvirás isso e está corretíssimo, mas denuncie e reivindique PERTURBAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA. Registre um BO e fique feliz. Não esqueça de pedir policiamento na sua área para que coisas desse tipo custem acontecer. Agora, se a policia de sua cidade não gosta de trabalhar, assim como os fiscais... fica meio complicado.

sábado, 13 de novembro de 2010

A TV influenciando no cotidiano

A famosa escola filosófica de Frankfurt já falara sobre a existência de uma "indústria cultural", a qual seria mais uma serviçal do capitalismo. Traduzo essa tal indústria como as mais variadas formas de demonstrar o mundo, logicamente sendo usada pela classe dominante para transmitir suas ideologias. Embora não englobe as revistas, jornais e a televisão (contextos históricos diferentes) mas o uso dessas tecnologias para o controle dos dominados é um exemplo que pode estar nesse conceito filosófico. Se analisarmos bem essa questão veremos a sua veracidade. Focando-se apenas na TV, conseguimos encontrar uma espécie de estilo de vida que a mídia quer nos estabelecer, na verdade mais contribuições para a construção de um pensamento coletivo, e o pior é que a própria sociedade aceita isso de uma forma muito "normal e pacífica".
Nada melhor que acordar as oito horas, tomar um banho, fazer a primeira refeição do dia e ligar aquela linda caixa possuidora de um tubo de eletrons de 14 polegadas (ou quem sabe até 60). A programação é muito variada, indo das noticias do dia aos reality shows com seus ate bocas. O humor também é muito explorado, e as novelas, muito chocantes. No fim do dia, assistir um programinha e dormir. É essa a vida que muitas pessoas levam, e nesse público, crianças e adolescentes. Os jovens que vivem para a TV, não costumam realizar outras atividades importantes até para suas vidas acadêmicas, como a leitura, entre outras. É certo que a internet está para muitos hoje, e acaba substituindo um pouco do tempo do indivíduo. Mas a influencia do fulano tubo de elétrons é muita e você acaba por ligá-lo ao menos para dar aquela "espiadinha" de alguns minutos (mais de 100). Isso não acontece com só algumas milhões de pessoas, mas com boa parte dos 6 bi de terráqueos, que passam esse estilo de vida para seus filhos e esses para seus netos e assim vai. Assistir televisão e querer viver do jeito que é mostrado em suas programações é a coisa mais normal que acontece hoje. Exemplo disso são as variadas grifes lançadas por celebridades, acessórios, grandes empresas que usam a influência carismática de alguns artistas para vender seu produto... E adivinhem o melhor veículo para divulgação de toda essa doidice: a Televisão.
É muito comum observarmos crianças usando brincos, agindo de maneira excêntrica, respondendo aos pais. É erro de quem? Sim, os pais tem culpa, mais muita coisa também é absorvida da programação assistida pelo pequeno indivíduo, pois uma das coisas mais transmitidas pela mídia é a existência de uma sociedade meio que perfeita, em que filhos se comportam da maneira que querem, fazem o que desejam, não são punidos e ainda ganham todo natal uma loja inteira de brinquedos e demais presentes. As crianças são fracas em relação ao pensamento, portanto não costumam discernir o que assistem da realidade. A solução seria impedi-la de ver televisão? Não, e sim mudar toda a estrutura de organizadores dos tais programas. As classificações não adiantam de nada, aí ocorre a transferência de culpa da emissora para os pais, mas esse assunto pode ser desenvolvido melhor em um outro momento (prometo!). Outra situação é o imediatismo existente em novelas, seriados. Os indivíduos mal se olham e, ainda no mesmo capítulo, ja vão para a cama. Os atores ainda são muito novos, ma já trocam beijos na boca; mesmo sendo alguns selinhos, mas já é um incentivo ao inicio precoce aos relacionamentos e com esses a sexualidade. Isso talvez explique o por que de muitos casais imaturos. O que também se pode observar no cotidiano é a questão da fala, do modo de se vestir. A mídia passa a sociedade um determinado conceito de BELO, e embora esse seja subjetivo, mas acaba sendo anexado à vida de alguns como objetivo, ou seja, é assim e pronto. É por isso que se tem meninas anorexas (mulher boa é mulher magra), homens bombados (malhar malhar, aplicar para poder conquistar). Jovens usando um cabelinho liso de "manga chupada", óculos coloridos, ouvindo musicas meio happy, tudo é passado pela TV.
Émile Durkheim já previa isso quando escreveu sobre os fatos sociais, sendo esses impostos para nós de forma exterior e superior. Tentar fazer tudo o que se vê na televisão já é algo impregnado aos nossos costumes, e nada podemos fazer contra isso. TV é bom? É lógico, mas deve haver esse discernimento entre o real e o virtual. Quanto aos bordões, eles são uma das principais formas de se ver a influência da televisão no cotidiano. É gente, não é brinquedo não! Viver sem imitar a vida televisiva, isso não nos pertence mais!

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Cotidiano contraditório

A vida é bela e isso ninguem pode negar. Mas o que ela tem de bela tem de complicada. Vivemos num mundo muito contraditório, tipo, uns são ricos e outros paupérrimos, coisas normais que constroem as sociedades desde os primórdios. Mas o que está em questão nesse post são alguns casos polêmicos que ultimamente tenho notado no cotidiano: os cartões de crédito e os coletivos.
A American Express na primeira metade do séc. XX criou o cartão de crédito. Realmente foi uma ideia muito inovadora, legal, etc, mas nos ultimos tempos tem gerado inúmeros problemas os quais são complicados de se resolver. Compulsivos por compras, os cidadãos mergulham em débitos e mais débitos, estes que chegam a ultrapassar a casa dos mil. O por que disso é simplesmente o limite alto, bom, que dá para comprar aquilo que se quer (nem tudo, mas já ajuda), etc. Limite esse que salva a vida de muitas pessoas e em consequencia as leva para as dívidas. Bom para quem tem um bom salário e pode sempre pagar o cartão todo mês, ruim para aqueles que, com uma miséria mensal, tem que pagar o valor mínimo ou um pouco a mais desse, almentando assim os débitos que se reunem todos em uma bola de neve. Outra situação curiosa dos cartões é que na hora, no caixa, há uma burocracia pois é necessário que o comprador apresente seu RG. Estratégia supostamente segura, mas há problemas, pois, existem indivíduos de má fé que costumam falsificar identidades, e facilmente compram, estouram o limite e o prejuízo vai para o titular do cartão. Que cosa triste, não é?! Outra consequencia dessa burocracia do RG é que se o titular estiver doente e precisar urgentemente de um determinado medicamento, ele morrerá já que os estabelecimentos não vendem no cartão para outra pessoa a não ser o dono, portanto para evitar seu sofrimento o indivíduo tem que, doente, se deslocar até a farmácia (no caso) para que se então compre seu medicamento. São coisas que nos circundam dia a dia, e nós não podemos fazer nada porque uns preferem deixar do "jeitinho" que está, embora eles pudessem informar novas medidas que englobe essa ultima situação, afinal, as fraudes vão continuar pois "o diabo atenta".
Em relação aos coletivos há o problema do atraso, demora, mas não vou me focar nisso. O que está em questão é um assunto mais polêmico que esse, que está dentro dos coletivos envolvendo os passageiros: Musica. Tem pessoas que colocam bem alto em seus celulares, mp(4,5,6,7,8,9,10000), etc. Eu paguei para estar dentro do busu para que possa chegar no meu destino, por isso tenho direito de escutar minha música bem alta, afinal é um coletivo e pode tudo. Só que é esse "pode tudo" que faz a polêmica, pois assim como eu tenho o direito de escutar minha música, ele(a) tem o direito de não querer escutá-la, gerando assim conflitos que acabam com a paciência de ambos e de todos do coletivo. O motorista pode colocar uma musica que vai agradar a ele e a algumas pessoas, mas não vai ser de agrado de outras, resultado, mais brigas loucas dentro do ônibus (no fundo são divertidas para os espectadores).
A liberdade consiste em livre para se fazer o que quiser desde que não se viole o espaço do outro. Acontece que os indivíduos confundem esse conceito com a Libertinagem (faço o que quero na hora que quero). Não custa escutar sua música só para você, baixa? Mas será que isso solucionaria essa contradição de gostos?
O homem é contraditório e nada vai mudar isso. Se é o indivíduo que constroi a sociedade essa será como ele, logo, será contraditória também.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

MPB X MBM

Quem nunca ouviu uma música meio psicodélica com instrumentos diversos, algo tranquilo e calmo típico de Djavan, Caetano Veloso, Chico Buarque, Marisa Monte, etc. Toda essa gororoba musical é enquadrada dentro de uma sigla muito famosa no Brasil e no exterior, sendo essa nada mais nada menos que a MPB (musica popular brasileira). Segundo o wikipédia a Mpb nasce em 1966 fundindo a bossa nova com o engajamento folclórico. É de perfil nacionalista, mas ao longo dos anos vem mudando devido a inovação dos artistas e principalmente a influência e incorporação de novos gêneros. Pela hibridez da musica popular brasileira é muito difícil defini-la de maneira precisa. Enfim, o que podemos tirar desse estilo musical são musicas engajadas, que tratam de diversos temas tipo política, amor, traição, etc. Outro fator é que os autores são muito cultos na forma das músicas, pois costumam fazer, em muitos casos, usos de rimas ricas, de palavras sinônimas (coesão) para evitar repetições, são muito coerentes com o que abordam em suas letras. Realmente são grandes poetas contemporâneos. Observe a letra de uma música do gênero MPB:


Pétala - Djavan


 "O seu amor
Reluz
Que nem riqueza
Asa do meu destino
Clareza do tino
Pétala
De estrela caindo
Bem devagar..."

                              

O curioso da musica popular brasileira é que ela na verdade não é popular, ou seja, grande parte das pessoas sentem náuseas só em ouvir a sigla, quanto mais em ouvir a música. Dizem que a parcela culta da sociedade é que gosta de apreciar tal estilo. Errado. Muitas pessoas que são (ou se dizem) cultas não costumam ouvir a Mpb. Outro fato é que vivemos numa sociedade em que boa parte das pessoas apreciam outros ritmos, e a esse conjunto de generos apreciados pela massa, designei o nome de MBM (musica brasileira de massa).
A MBM é um estilo que incorpora as diversas manifestações do povo, sendo então muito ouvida pela massa em geral. Inclui generos como o brega, pagode, tecnobrega, forró, axé, funk, etc. Na verdade e MBM é um conjunto de gêneros que percorrem em forma de ondas sonoras pelos canais auditivos do brasileiro em geral. Ainda existem pessoas que não gostam desses tipos musicais, pois apreciam mais a musica estrangeira, ou seja, o rock, o folk, o pop, não necessariamente de fora, mas também de grupos brasileiros que se responsabilizam por carregar tais influências. Voltando para a massa, as letras que estão na boca do povo não costumam apresentar sentido, rimas ricas, beleza estética, etc. Geralmente englobam um verso estranho, em que os autores não se preocupam em buscar novas palavras para compor a rima, e fazem uso de palavras repetitivas. Analise a seguinte letra:

Negro Lindo - Parangolé

"Quando me ver

Abre os braços
Me dê um sorriso...
Sou eu negro lindo
Sou eu
Sou eu  [...]"
Não ouço e nem gosto de nenhum desses estilos da MBM, mas não sou contra quem ouve, afinal, todos temos o direito de livre escolha, não é?! Mas fica a mensagem: Qualquer pessoa, com o mínimo grau de conhecimento percebe a grande diferença entre a MPB e a MBM. É Brasil, aonde vais parar!!!

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

A Incrível estória do desenvolvimento Embrionário de Leonidas Troiano Porala de Pelúcia Pediporco

Dedicada a Alessandra Abreu
Parte I

Num belo dia passeando pela Floresta de Pandorah admirando a paisagem refletindo sobra sua imensurável vivência, calculando as hipóteses de como preencher o espaço que está faltando em sua vida; estava um mamífero de espécime suína comum, chamado Alex Pediporco.
Enquanto perambulava por Pandorah, Alex Virgulino Pediporco avistou caminhando pelas ervas sóbreadoras, passando pelas plantas carnívoras dóceis,discutindo com um cacho de bananeira sussurrante típico da floresta; sua Best friend da faculdade UFMA, (Universidade Florestal dos Mamíferos Anatômicos) Marina Cloaca Hosana de Pelúcia, uma mamífera de espécime não muito comum, com um gene XX altamente desenvolvido, do filo chordatos.
Alex Pig (apelido carinhosamente vulgarizado por sua Best), sem perceber sentiu uma mudança interiorana em seu funcionamento externo, começou a sentir os impulsos cardiocalmantes como uma leve taquicardia; seu cérebro o qual apenas metade de um lóbulo é peculiarmente utilazada, começou a liberar hormônios por todos a sua estrutura ectodérmica e endodérmica ,e substâncias como a dopamina, feniletilamina e ocitocina e etc..
Ao perceber a presença de seu querido Best, Marina pelucinda, (convencionalmente assim nomeada) chamou Alex pig para um formidável entreterimento junto as bananeiras sussurrantes,pois elas estavam comentando  sobre o diâmetro de seus troncos e contando piadas sobre o estilo restartmente-incolor de Alex pig. Apesar de estar num estado indescritivelmente formidáve,l Alex pig foi ao encontro de sua Best, que mesmo se ilariando de tanto rir das piadas sussurradas pelas bananeiras que não tinham certeza se o seu gene era mesmo Xy, ou ocultamente aparentimente XX mas, não tão desenvolvido como o de Marina pelucinda ; porém estava paralisadamente acenando um SIM com a cabeça, por causa da adrenalida letalmente inofensiva liberada a cada vez que olhava para sua Best; suas pupilas esbugalhadamente dilatavam como uma lagartixa.
Foi então que Alex Pediporco teve a certeza de que as náuseas que sentira não eram efeitos da gororoba saudável de licor de cevada com lasanha de berinjela e comprimidos de floratil; [para seu probleminha gastrointestinal] mas sim pela paixão que despertara recentemente oculta por sua Best Marina cloaca de Pelúcia.

Parte II
Não sabendo mais como agir nem pensar pois seus neurônios não emitiam mais impulsos com a mesma precisão, uma despolarização impedia a corrente da bomba de ATPase e Na + K  do axônio de enviar as informações necessárias para sua sobrevivência; não sentia mais nada além, das palpitações infartantes a cada vez que olhava para sua Best assustadoramente beautiful.
Um dia do ano bi sexto do calendário astral anual, Alex Pediporco resolveu seguir sua sorte e tomou muitos descongestionantes nasais que promoveram a produção de endorfina e descontrolavelmente sentiu-se motivado e marcou um encontro com sua Best, num lugar mais do que especial, A Floresta De Pandorah com todas as suas variáveis espécimes botânicas mutáveis e comuns.
Chegando lá quase sendo pego por uma indigestão de última hora, Alex Pediporco teve de reunir todas as forças de seus músculos esqueléticos para seguir em frente, ele estava quase se debatendo contra os galhos e cachos das bananeiras que não paravam de sussurrar : - Põe pra fora ! põe pra foora!- quando do nada; ele ouviu um insondável berro, e no mesmo instante começou a ter uma ataque de taquicardia básica que fez sua hipófise produzir todos os 20 tipos diferentes de endorfina, que ele esqueceu-se dos sintomas da ingestão e correndo em direção linear á sua Best amada , Marina de Cloaca de Pelúcia berrou infindamente:                 -Cloaca Pelucinda, se um dia um zigoto alojar-se em sua parede uterina, quero ser o arrecadador do espermatozóide que fecundará seu ovócito; aceita ser minha genitora ?!
Passada algumas semanas das 10 luas do ciclo florestal anual de Pandorah, Marina Cloaca de Pelúcia avaliou sua situação socioeconomicamente emocional e percebeu que não haveria outro mamífero do gene Xy em sua vida que pudesse dar-se tão bem com suas crises existenciais tpmicas , tanto quanto Alex Pediporco seu Best friend.
Após terminado o ciclo das 10 luas já unidos conscientemente, Marina Cloaca de Pelúcia começou a perceber certas mudanças em seu corpo como aumento glúteos e do colo , aumento da massa corporal ,volume na região cima do pélvis ; tudo isso acompanhado de uma boa e velha crise existencial que obviamente que já deveras ter se acostumado coma mesma Alex Pig .
Enquanto Marina Cloaca de Pelúcia tem um ataque histérico e achar que está engordando mais do que o normal; Alex Pediporco não sofrendo mais com os ataques de Marina de Pelúcia, lembrou-se de que esquecera de um mísero e importantíssimo detalhe contraceptivo em uns dos encontros de entretenimento hormonalmente íntimos ... - Puta que pariu !!  To fudido ....
-Por Athenogênes !! Num creio que esqueci de usar a minha Studex!!  [O.O]

Parte III
E a confirmação do aparente desenvolvimento oligolecital que ocorrera dentro do útero de Marina Cloaca de Pelúcia; veio com as suas âncias e náuseas, seu histerismo continuo, suas perdas de sentido espontâneas e demais desejos surrealmente inconstáveis como,tomar o suco de menta com licor de cacau ao leite hiper gelado tirado das herbáceas de Pandorah .
Então sem mais conseguir raciocinar nenhuma outra solução rasuável para o ocorrido a não ser o matrimônio ; Alex Pediporco informalmente pede a mão de Marina Cloaca de Pelúcia em laços conjugamentais. Mantendo-se apenas do estágio da facu, Alex Pediporco , resolve então arranjar um emprego descentemente considerável como professor de Biologia em uma escola eclesiástica que defende os preceitos do Criacionismo; acumulando fundos de garantia com seu décimo terceiro fez uma poupança no Banco da Amazônia já pensando no futuro de sua querida e inesperada cria
Marcada a data , a cerimônia foi realizada na grande área de quedas d água e um imenso vale da Floresta de Pandorah na presença de todas as espécimes de todos os filos existentes em nosso globo terrestre.A lua de mel do casal foi na península de York na Austrália. Enquanto Alex Pediporco se desgastava alegremente em seu trabalho , Marina de Pelúcia completava as etapas do procedimento do Pré-Natal fazendo todos os exames necessários para saber de seu pequeno projétil de vida evoluída ,sairia alguma aberração da natureza equinoderma.

No entanto , ocorrerá tudo  bem , e os preparativos para a chegada do ser embrionariamente formado estavam quase prontos e aproximara- se o dia do nascimento do pequeno Porala . No dia do ano bi sexto do calendário do ano atual em questão Marina Cloaca de Pelúcia sentiu as contrações de seus músculos do parede do útero , uma dilatação da bacia , chutes e pontadas levianamente sufocantes abrindo caminho pela sua cervix e as demais dores abdominais do trabalho de parto, no prestigiado Hospital de saúde do  Sr. Sundays com plano de saúde válido para associados da chácara  Silver Any.

E na chegada do recém concebido mamífero ,um  momento importantíssimo que em algumas ocasiões dará sensações de desespero e arrependimento ao longo de suas metamorfoses, especificamente a aborrecência do mesmo ; fora ocasionada uma discussão prévia sobre qual seria  a nomeclatura do pequeno Porala, tal esta que teria um peso ideal, impactanmente comum em sua trajetória de sobrevivência na sociedade de seu eco-sistema. Após muitas apologias e falácias e demais analogias , foi declarado que a identificação do indivíduo será a seguinte : Leonidas Athenógenes Troiano Porala de Pelúcia Pediporco , este dotado de tamanha intelectualidade e promiscuidade que todo chordato placentado tem de ter .  ;D  

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Potim: A cidade em que os cidadãos não tem onde cair mortos

Minha terra tem muitas palmeiras, mas nunca ouvi o canto de um sabiá. Embora toda essa circunstância de uma coisa eu me orgulho: pelo menos tem cemitérios. Nesta segunda (8/11) ao assistir um programa de televisão pude conhecer um pouco de uma cidade do interior de São Paulo, onde nem os vivos e nem os mortos estão em paz. 
Potim é um município brasileiro do estado de São Paulo, na microrregião de Guaratinguetá. Localiza-se a uma latitude 22º50'34" sul e a uma longitude 45º15'05"oeste, estando a uma altitude de 535 metros. Sua população estimada em 2009 era de 20.668 habitantes. O povoamento desenvolveu-se lentamente. Tounou-se uma vila de pescadores e de trabalhadores rurais. Na época da independência do Brasil, o bairro foi o maior produtor de café de Guaratinguetá. No dia 30/12/1991, o Governador do estado de São Paulo, Luiz Antonio Fleury Filho, sancionou a Lei n.º 7664/91, que oficializou legalmente a emancipação do antigo Distrito de Potim do Município de Guaratinguetá. Possui uma área de 44,788 km². A densidade demográfica é de 347,93 hab/km². Mesmo com todos esses dados, o mais curioso dessa cidadezinha é o fato de NÃO POSSUIR CEMITÉRIO!
Prefeitura de Potim: "O Progresso Começa Agora!"
Tem onde rezar, orar, não tem onde enterrar.
Todos nós aprendemos desde pequenos que todos os dias nascem e morrem pessoas. Agora como é possivel viver em uma cidade onde não se tem um lugar para colocar os vários mortos? A solução é fazer o enterro em cemitérios dos municípios vizinhos, como  Aparecida a sudeste, Roseira a sul que, diga-se de passagem, já estão LOTADOS.  Um homem perdeu um ente querido e até o momento do velório não tinha o lugar para sepultar seu parente. Foi então que um amigo o ajudou levando o corpo para a cidade vizinha. Resultado, nem os vivos e nem os mortos se livram desse tipo de constrangimento. Outro fato curioso é que logo no inicio da construção do cemitério de Potim, as funerárias ja começavam a oferecer seus serviços póstumos. Normal, mas a tal construção parou e o povo que ja pagou pelo seu terreno ficou no prejuizo, e a prefeitura mas uma vez não fez nada. Falando em prefeitura, é interessante focarmos-nos nas singelas palavras do atual prefeito, Benito (não o Mussolini gente!), em que ele diz para nós falarmos da vida apenas e não na morte. Falar dos projetos relacionados a vida. A falta de cemitérios leva as pessoas a cuidarem mais de sua saúde (como se alguem pudesse mandar na morte). Outra coisa que se pode tirar de suas palavras é que ele não liga para a cidade vizinha, pois afirma que, se uma pessoa morrer, por enquanto tem que se pedir emprestado a "terra do vizinho".  E o povão, em pleno dia de finados não tem como visitar seus parentes mortos, o que é uma tradição no Brasil. O engraçado é que lugar tem em Potim, só falta a estrutura que, segundo Benito, o recurso foi pedido na gestão passada (ninguem sabe para onde foi parar os 200 mil reais), mas que até o final de seu mandado os potinenses ja terão onde cair mortos. Tipo, o melhor por enquanto é NÃO MORRER!
O prefeito esta sempre sorridente, feliz feliz, alegre alegre... Cuidado Benito, pois a sua hora vai chegar. Espero que até lá, você ja possa ser enterrado aí em Potim. Mas se o senhor não procurar fazer nada, nem o vizinho vai querer lhe "emprestar sua terra". Falam tanto de São Luís... Pelo menos aqui nós podemos descansar em paz.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

ENEMaí

Nesse ultimo final de semana aconteceu a prova mais temida por todos os estudantes, o ENEM (exame nacional do ensino médio). Dois dias de provas sendo, no sábado referente as disciplinas de ciências da natureza e humanas, e no domingo matemática, linguagens códigos e a temerosa redação. Muitos brasileiros escritos, muitos erros na prova, como sempre, e muita abstenção.
O temido Enem...
Resolvi sair de casa no sábado e andando pelas ruas e avenidas da minha cidade pude ver o tanto de gente que ia fazer a fulana prova. Uma galera no sol, quase desmaiando, um amontoado de pessoas na frente das escolas esperando o portão abrir. Gente andando, correndo, perguntando até aos cobradores e frentistas aonde que ficava tal escola, enfim, uma loucura. Só aí é que eu pude perceber que quem foi uma grande ideia colocar o Enem como a forma de ingressar nas universidades, porém o único erro é que essa prova é a nível nacional sendo essa a principal dificuldade da prova. O Ministro da Educação esqueceu que no Brasil existe uma desigualdade nos níveis de educação, ou seja, variam de uma região a outra e isso é fato (não discriminação, por favor!!). Uns poucos de um estado passam em uma determinada faculdade e ainda podem ter sua vaga tomada por outros que vêm lá da "conchinchina", que fica no outro extremo do país. Aí o indivíduo que toma a vaga vai para o tal estado, cursa uns dois períodos e pede sua transferência para uma universidade de seu lugar de origem. E a vaga? Adeus. Resultado, o Enem ao invés de promover a inclusão, acaba por incentivar a exclusão além de discriminações. Se o exame se regionalizasse, casos como esse não aconteceriam, pois o exame seria a nivel regional onde o "patamar educacional" seria quase o mesmo para os estados pertencentes. Para piorar, os organizadores ainda colocam pressões idiotas em cima dos estudantes, por exemplo, não pode usar caneta azul, a caneta tem que ser esferográfica, não é permitido lápis e borracha... No final até os pais se sentem pressionados e, ao invés de ajudarem os filhos, cobram mais e mais para que esses não esqueçam de nada. O correto seria que se tentasse acalmar os estudantes, pois a pressa e a pressão só levam ao fracasso, e ninguem quer fracassar não é?! Mas fazer o que, eles não estão ENEMaí.
Se os NERDs Supremos não sabem... como eu vou saber?!
Não fiz o exame nacional do ensino médio e estou com uma dor de cotovelo por causa disso. Não desmerecendo a prova, mas as questões realmente são boas de se fazer. Existem as difíceis, mas boa parte delas é só interpretação e algumas, conhecimentos mais do que básicos, tipo, saber que o produto das dimensões comprimento*largura*altura é chamado de volume (letra b, questão 146 da prova amarela). Se alguem que eu conheço errar essa, eu não respondo pelos meus atos! Quanto a faixa escura de jupter, concordo com aquele menino, pois se nem os cientístas sabem, por que que os alunos que fizeram a prova tem que saber? Mas ano que vem estou lá "serinho" na porta da escola, sofrendo no sol quente de 11:00, com só o cartão e a caneta, e de boa, pronto a fazer a prova que vai definir o meu futuro. Eita!

domingo, 7 de novembro de 2010

Estoicismo X "Jedaismo"

Zenão de Cítio, um grego, a mais de dois mil e dez anos atrás criou uma doutrina filosófica que se baseava na negação do prazer. Trata-se do estoicismo, muito difundido na época e contrário ,em alguns fundamentos, ao epicurismo (busca do prazer). Tal escola prega uma ética onde o ser deve viver de acordo com as leis racionais da natureza e deve tratar com apatheia (indiferença) as coisas externas ao indivíduo. É uma lógica de vida muito simples: a natureza é essencialmente a razão (logos), e deve-se viver conforme a natureza, portanto, deve-se viver conforme a razão. Sendo a razão aquilo por meio do que o homem torna-se livre e feliz, o homem sábio não apreende o seu verdadeiro bem nos objetos externos, mas bem usando estes objetos através de uma sabedoria pela qual não se deixa escravizar pelas paixões e pelas coisas externas. A isso, originou-se o nome Estóico que significa aquele que revela fortaleza de ânimo e austeridade. Impassível; imperturbável; insensível. Essa corrente permaneceu viva e forte durante o séc. III a. C, mas teve uma grande importância no meio filosófico.
George Lucas, no séc. XX, criou uma série muito famosa por todo o mundo, principalmente entre o público nerd. Star Wars, ou Guerra nas Estrelas, lançou primeiramente em 1977, e a série ganhou mais seis filmes, e remakes. O curioso da série é o estilo Jedi de ser. Chamado por mim de Jedaísmo, o estilo do guerreiro Jedi é resumido nas seguintes frases: 
*os sentimentos levam ao ciume e o ciume é caminho para o lado negro
Nas palavras do mestre Yoda:
*"sentimentos ter não deve, ponte para o lado sombrio são"
Não que eu goste da série, pois ela "não desce", mas essa filosofia me é curiosa. Você que tem AMIGOS e alguém para namorar. Gosta muito deles não é? Então, indiretamente você sente ciúmes, e nem adianta fugir. Agora eu pergunto, você ja fez loucuras por causa de um ciúminho? Pois é. É nesse ponto que entra o Jedaismo: se você não gostasse de tal ou tais pessoas, não cometerias atrocidades ou atos idiotas, portanto, seria um Jedi (pelo menos em níveis sentimentais). Não que eu aprove, mas é algo a se pensar.
A maioria das nossas relações sociais são baseadas na fraternidade, no respeito, no amor ao próximo. É impossível negar os sentimentos, até porque o ser humano foi feito a base disso. Esse estilo de vida não é nada adequado, mas seria até legal se alguem realmente conseguisse ser fielmente adepto a tal. Não gostar de ninguem, não amar (sem amor, sem decepções, sem sofrimento), mas no fundo a vida seria nada mais nada menos que um NADA, um vazio, pois o legal de tudo é você poder sentir, seja no mundo concreto (tato) ou no abstrato (amor, amizade, alegria, etc).
Agora se quiser tentar viver no Jedaismo ou Estoicismo, fica a seu critério.

Ódio em 140 caracteres

Nessa ultima semana o Brasil escolheu a primeira "presidenta" do país. Alguns contemplaram, uns, como eu, respeitaram, e outros "xingaram muito no twitter", porem não foi aquele xingamento do tipo normal (se é que xingar é normal), e tiveram que arcar com grandes consequências. Tais palavras feias soaram muito mal mesmo, pois se mal relacionaram ao povo nordestino. Na eleição sabe-se que o nordeste deu apoio maciço a Dilma Rousseff e representou grande parte dos votos computados para a candidata. A suposta oposição twiteira, criticou o apoio nordestino taxando tais pessoas de burros e outras coisas mais como: "Faça um favor para o nosso país: mate um nordestino"; "Deem direito de voto pros nordestinos e afundem o país..."; "O nordeste é um lugar onde nós, pessoas brancas de classe média alta, vamos fazer turismo sexual comendo umas baianinhas vagabundas"; "Dividam o Brasil no meio, me nego a ser da mesma nação dos nordestinos"; dentre outros.
De fato isso foi um erro gravíssimo, primeiro porque feriram a constituição, em que "Serão punidos, na forma dessa lei, os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional." Segundo porque esqueceram que as leis do mundo material, as quais se aplicam aos cidadãos, também são válidas no mundo virtual, se aplicando aos internautas. As pessoas envolvidas foram denunciadas pelos próprios sites em que veicularam as mensagens, como o Não a Xenofobia!(não foi só o twitter), entre outros. A OAB em Pernambuco entrou com uma notícia-crime contra a precursora do movimento, a estudante de DIREITO Mayara Petruso, que pode responder por discriminação em meio de comunicação (dois a cinco anos de reclusão e sem direito a fiança) e incitação ao ato criminoso (lembram-se do mate um nordestino? Três a seis meses de cadeia) e em ambos tem de pagar multa. Essa menina teve seu futuro estragado por causa disso. Será que ela queria ficar famosa, como Geisy Arruda, do nada?
Bom o que se pode analisar é que o argumento utilizado para defender esse ódio é o de que o povo do nordeste é burro, não faz nada e tem o poder de escolha do representante maior que os do sul/sudeste, e que esses ultimos trabalham mais e sustentam os nordestinos. Agora pare para analisar. O brasileiro é um povo guerreiro, e os do nordeste sempre estiveram prontos para defender o Brasil, e se pode ver isso nas altas rebeliões que estão contidas na história. Do nordeste veio Jorge Amado, Raimundo Correia, Rachel de Queiroz, Caetano Veloso, Gilberto Gil, o dono deste blog, pessoas também importantíssimas para a nação.
A ideia de que o nordestino é inferior ou estranho vigora, infelizmente, não só na cabeça da Mayara, mas na de muitos pelo Brasil. Outro ponto para se analisar é que a tal estudante só procurou no resultado da eleição uma especie de alibi para desforrar sua raiva, pois mesmo sem os votos da região nordeste, Dilma iria ganhar. Em São Paulo ela teve um resultado expressivo e no RJ e Minas Gerais, teve apoio máximo. O terceiro argumento para se analisam é que disseram que o nordestino é burro, mas analise o comentário a seguir e veja quem realmente precisa também se dedicar mais aos estudos: "...Tomarem que morram de fome eternamente, povo folgado que se refugia em sp!"
É interessante convergir para a ideia de que todos são iguais e que o preconceito não leva a nada, pelo contrário, e a prova disso é que a Mayara foi demitida de seu estágio, e terá complicações futuras na vida acadêmica. Isso gerou também uma "guerra" contra os paulistas, uma desordem total. O lado bom desse movimento é apenas um: poderá gerar uma espécie de ação contra a intolerância na rede, o que seria ótimo. No mundo virtual, a pessoa não deve achar que está protegida, ou que ninguém vai lhe encontrar pois isso é um erro "mais do que crasso". Italo Francyles diz em seus diálogos que "o twitter é do mal", e são esses casos que embasam mais essa ideia. Não que sites de relacionamento sejam ruins, porque não são, mas pelo fato de serem construidos por algumas pessoas ruins. Não há como agir criminosamente e ficar com a ficha limpa na internet. Quanto a Geisy Arruda, esta é lembrada como a menina do "curtíssimo vestidinho rosa". Já Mayara Petruso... Cabe a você decidir.

sábado, 6 de novembro de 2010

Teclas demais ou informação de menos?

Olhe para o teclado de seu computador. Conte no dedo quantas são as teclas as quais você sabe sua utilidade. São muitas né?! Ja até perdi a conta, mas creio que sejam mais de 80! Agora perceba quantas teclas são as que você não sabe de sua utilidade... complicado, concordam?
Pois é galerinha, são aproximadamente 112 teclas em um teclado normal de computador em que, destas, geralmente não nos são úteis 18 (f1 a f12, exceto f5, daah!, e as que ficam entre as letras e os números, acima das setas). Mas a pergunta é: será que é um exagero esse horror de teclinhas, ou simplesmente nós é que somos desinformados? É lógico que ninguem tem a obrigação de ser um expert nesse assunto, até porque poucos queriam sê-lo, mas enfim, vou tentar solucionar essa problemática:
Scroll lock: serve para travar as setas. Na verdade ela te ajuda a enquadrar melhor a janela do programa em DOS no monitor. Você aperta a tecla e ajeita a janelinha do seu jeito (espero que não seja um lol).
Pause break: Pausa, kkkk.Teclando ela vc para o processamento atual (funciona mais em DOS). Se você usar-la com o CTRL então ela dá um Break no procedimento atual (CTRL+Break - ele para o processamento e retorna o prompt). Em conjunto com a tecla Windows ele te mostra as propriedades do sistema operacional. Entenderam?
Insert: Ativa ou desativa o modo de inserção. Pra testar digite uma linha de texto qualquer. Coloque o cursor no meio da frase e dê uns espaços, depois tecle INSERT e dê outros espaços... conseguiram ver a diferença.
Home:te leva para o topo da página ou para o início da frase.
End: Te leva para o final na pagina ou final de uma frase.


No Office WORD, as teclas F1 A F12 possuem as seguintes funções:
F1: Abre a Ajuda ou o Microsoft Office Online.
F2: Move texto ou elementos gráficos.
F3: Insere uma entrada de AutoTexto (AutoTexto: um local de armazenamento para texto ou elementos gráficos que você deseja usar novamente, como uma cláusula de contrato padrão ou uma lista de distribuição extensa. Cada seleção de texto ou elemento gráfico é registrada como uma entrada de AutoTexto e recebe um nome exclusivo.)
F4: Repete a última ação.
F5: Escolhe o comando Ir para (menu Editar).
F6: Vai para o próximo painel ou quadro.
F7: Escolhe o comando Ortografia (menu Ferramentas).
F8: Estende uma seleção.
F9: Atualiza os campos selecionados.
F10: Ativa a barra de menus.
F11: Vai para o próximo campo.
F12: Escolhe o comando Salvar como (menu Arquivo).

                                                                                        Fonte: guiadohardware.net


No windows, todos sabem para que serve o F5. Se não sabem... vão procurar se atualizar! É galera, como vimos o teclado do computador possui realmente teclas demais, porém o pouco esforço em usar algumas delas em busca de respostas nunca faz mal, afinal "Não saber é o primeiro estágio para o conhecimento". Sabia que eu aprendi muito com esse post? É verdade!

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

O meu Micro visto como Macro

Na terça feira, dia 12 de outubro de 2010 começou uma saga, talvez uma das piores e mais derradeiras que já vivenciei. Ao aceitar o link de um amigo, comecei a baixar um bem(mal)dito jogo. Suas características me deixaram eufórico e ansioso, mal via a hora de clicar com o botão esquerdo do meu mouse na opção START. Digamos que não demorou muito para baixar esse jogo de 6gb. Fiquei apenas uma semana e cinco dias esperando seu download. Quando finalmente eu o baixo, ele vem em um arquivo de imagem. Ótimo, é só emulá-la (emular, novo verbo da lingua portuguesa) e pronto, mas aí é que esta, pois quando fui baixar o emulador, o seu keygen veio com um cavalo de troia (que depois se multiplicou), que não deu para excluir com o meu antivirus. Ok, então eu fiz o favor de, com a ajuda de um amigo, baixar um programa que poderia excluí-los. Legal, quando eu ativei o scaneamento com o novo software o meu antivirus antigo conseguiu excluir por volta de 30 vírus!  O processo estava quase completo até na hora em que faltou energia e o bairro todo ficou as escuras (olha que é um bairro nobre). Enfim, no outro dia consegui completar o scaneamento e o tal programa excluiu mais 22 malwares. Finalmente iria emular a tal imagem e abrir o jogo, mas, TCHAMTCHAM!!!. Essa porcaria do pedia um serial e cadastro, resumindo, pediu coisas que se encontram na capa da "budega". Já se passaram 23 dias desde o download e eu ainda não consegui joga-lo. Hoje, 05/11/2010, meu amigo arranjou-me um "crack" (ferramenta para se usufruir de um software sem precisar de um serial, etc.), mas quando eu vou instalando este... Outro cavalo de troia (mas esse foi rápido de excluir, ufa!). Resumão: até este dia de postagem ainda não consigo jogar o tal jogo!
Sabe o que me consola? É que pelo menos eu não dependo dos meus downloads para sobreviver. Diferente de milhões de brasileiros que dependem de um órgão, de uma simples consulta, e já esperam a mais de meses na fila. Estes que acordam de madrugada para conseguir marcar ou fazer um exame, ou para si, ou para seus filhos. Brasileiros e brasileiras que parecem ser esquecidos da sociedade, vítimas desse constrangimento. Pessoas que tem o poder de colocar outras no poder, e no final de tudo não tem esse favor retribuído. E o que que meu jogo tem a ver com isso? Realmente nada. Mas é a prova de que um assunto microcósmico como o meu, pode ser abordado de uma maneira macrocósmica, como o destes homens e mulheres.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Colonizar e dizimar

Na história da civilização americana, se vê a questão das colonizações europeias sobre esse território. Também se vê muito as barbaridades que pairavam por todos os lugares os quais os colonizadores passavam, inclusive o rastro de destruição que deixaram, principalmente no que diz respeito aos indigenas. Nessa questão temos tres situações iguais, no norte (EUA), no centro (America Central) e no sul (Brasil). É lógico que nesse post irei me focar apenas nos que foram citados. No norte, houve uma colonização de povoamento e de exploração. Com o passar dos anos, e as civilizações já desenvolvidas, aconteceu o que eles chamaram de MARCHA PARA O OESTE. Nesta, ocorreu um arraso com as tribos indigenas que ali viviam. Muitas mortes mesmo. É óbvio que isso aconteceria pois os "civilizados" usavam armas de fogo, e os "barbaros" arcos e flechas. Pulando para o centro, espanhóis acabaram com os povos incas, maias e astecas de uma forma cruel. Há quem diga que o líder dos colonizadores cortava a barriga de mulheres grávidas e retirava o feto para saber se era menino ou menina. Realmente triste né? Agora vamos para o sul, mas especificadamente o Brasil. Segundo historiadores famosos, a nossa colonização se deu em nome da cruz e da espada. A catequização dos indios (cruz), e a consequente morte (espada) dos que não queriam ser "adestrados" pelos portugueses. Enfim, também houve uma incontestável destruição das tribos e a dizimação dos milhões de nativos que aqui habitavam. Mas por que falar disso? Todo mundo não já sabe?
O problema é que nessa semana, um antropólogo norte americano disse que o governo brasileiro não investe em políticas voltadas para os indigenas, criticando também o modo brasileiro de tratamento para com os nativos. Mas, quem é um estadunidense para falar de nativos? Da mesma forma como os EUA foi colonizado, o Brasil também. Houve dizimação nos dois territórios também, mas de maneiras bem diferentes.  Não defendendo o jeito portugues de colonizar, mas eles ainda tentaram catequizar os indios e, de certa forma, protegê-los com os jesuitas. E os puritanos? Mataram mesmo, sem piedade. Trazendo para os tempos mais modernos, os governos brasileiros colocaram os indigenas em reservas, onde connseguem o que comer, beber e, se acharem ouro, diamantes, podem explorar a vontade, sem proibição do estado. E nos EUA? Jogaram os nativos em áreas deserticas, onde eles nem tem o que beber.
As péssimas condições de vida combinada com outras coisas, mostram bem o jeito estadunidense de tratar os verdadeiros donos daquele lugar, afinal é isso que os "barbaros" merecem. O indio brasileiro ainda é visto por muitos com respeito (não todos, claro), tanto que na poesia, eram considerados como herois nacionais. Agora vem um velho lá "de num sei das quantas" nos criticar. Vê se pode! Quem és tu, seu fulano?

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Euquipe

Os professores e suas ideias brilhantes sempre dão trabalho aos alunos. Principalmente quando TRABALHO se refere ao sentido literal da palavra (atividade). O pior é quando tal atividade é em equipes exacerbadamente grandes, como por exemplo 36 pessoas, onde somente alguns poucos são "comprometidos". Digamos que, para o bem da nação, uma pessoa apenas se compromete fielmente em fazer o trabalho. Nasce aí o que a sociedade atual chama de EUQUIPE.
Uma euquipe nada mas é do que o próprio nome sugere: uma equipe onde os integrantes se encontram em só um corpo, ou seja, é só um indivíduo! Mas o incrível e inovador da euquipe é que ela conta com "coisas" muito eficientes, que realizam juntos um bom trabalho: os olhos, excelentes em ver os minimos detalhes, as mãos, muito boas com o transporte de objetos, digitação, coçadas na cabeça, etc, os neurônios, muito eficientes no transporte de informações, o cérebro, o grande centro de produção, dentre outros integrantes os quais são indispensáveis. Outra questão importante da euquipe é a resistencia. Geralmente não dorme direito, sonha com o trabalho (ou isso é um pesadelo?), de dez palavras proferidas 8 são sobre a tal atividade, dentre outras inúmeras características, todas bem marcantes. 
Particularmente, não gosto de trabalhos em equipe quando essa é muito numerosa, pois o que geralmente acontece é essa transferência de nomes (equipe digivolve para... EUQUIPE!!). Enfim, são bons pois ajudam para que a socialização entre os indivíduos ocorra, mas também não se pode exagerar em numero de pessoas. 2, 3, 6 tá muito bom, e ainda corre esse risco. 
Toda ajuda é sempre bem vinda quando essa serve para alguma coisa. Essa frase serve tanto para o dono da euquipe, que implora (ou não) por uma maozinha, quanto para os descompromissados, que ainda que não tenham feito nada, chegam a ganhar (ou não) a pontuação (as vezes a máxima). Bando de ESTAFERMOS!